Calo-me, espero, decifro.
As coisas talvez melhorem.
São tão fortes as coisas!
Mas eu não sou as coisas e me revolto.
Tenho palavras em mim buscando canal,
são roucas e duras,
irritadas, enérgicas,
comprimidas há tanto tempo,
perderam o sentido, apenas querem explodir.
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Quero férias!
ANSIOSA pelas tardes de férias
em que as possibilidades são infinitas e as preocupações,mínimas...
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